quinta-feira, 3 de junho de 2010

O que se deve valorizar?

As pequenas e médias empresas geram mais empregos em qualquer país, mas são grandes empresas que fazem a diferença entre desenvolvimento e pobreza. Haiti, assim como a Índia, sofre com a fragmentação de sua agricultura e indústria de pequeno porte, como a Nicarágua. O que está trazendo para a Índia a pobreza, uma pobreza resultante do socialismo que levaram Nehru após a independência da Grã-Bretanha, é ter priorizado a formação de engenheiros, técnicos e cientistas para construir uma base de serviços e implementar a indústria de base tecnológica.

Os países industrializados e nações superaram o comunismo do século XX (que agora é chamado Socialismo do Século XXI) basearam a sua prosperidade em dois fatores principais: a economia de mercado e a formação de profissionais de nível médio e superior e o maior número de disciplinas que se possa imaginar.

A Índia é o melhor exemplo. Cada vez mais universidades elevam o seu nível de educação e quantidade de especialidade, sabendo que a pobreza das classes menos produtivas é corrigida por educar os futuros líderes em ciência, tecnologia e conhecimento. Na medida em que uma nação passa a investir em formação de técnicos, médicos e especialistas de nível superior capaz de sair do subdesenvolvimento.

É precisamente o oposto do que acontece em El Salvador, como evidenciado nos últimos Job Fair organizado pela Amcham: os blocos de várias pessoas alinhadas, à procura de emprego e quase todos os jovens, é o capital humano e o conhecimento, investir em países cuja educação tem futuro. Não é difícil calcular o preço do que a educação, tanto a nível local, quanto nas universidades e grandes instituições do exterior.

Eles colocaram a carroça na frente dos bois.

A experiência, conhecimento, sabedoria, know-how, são as maiores riquezas com que um cluster e que, pelos sinais que não são valorizados pelo partido no poder. Os sinais são deprimentes:
- Primeiramente, a aglomeração na Feira de Emprego;
- Em segundo lugar, a eliminação ou redução de programas de ensino superior para programas de analfabetos ou com uma clara intenção de doutrinar;
- A terceira, a supressão brutal do trabalho pessoal experiente em uma grande quantidade de dinheiro foi gasto para treinar, contratar pessoas com laços com a extrema-esquerda ou famílias.
Neste último caso, o público começou a sofrer as conseqüências de quem sabe pouco ou pouco entendem, como no ANDA, e o prefeito descobriu o grande Norman Quijano burocracia inepta que deixou a Rainha da Trash. Presumivelmente, os maus hábitos passados da Municipal de Saúde: junco chinês foi comprado e agora está indo para comprar sucata de médicos de Cuba e Venezuela.

Há outro aspecto importante: o pequeno agricultor a dar-lhe as sementes não gerar mais empregos, é o fim de uma cadeia. O engenheiro, técnico de sistemas, publicitário, administrador profissionais de alto nível são, ou no início ou no topo das estruturas produtivas e, assim, gerar emprego substancial. As políticas sociais e educacionais do governo colocaram a carroça na frente dos bois, que são susceptíveis de piorar, não melhorar.

O governo deve investir em educação, qualificação profissional dos habitantes do país. É caro? É, mas no futuro este dinheiro investido volta em dobro e com juros para o país. É preciso que ensinem as pessoas como fazer o trabalho e não que as deixem horas ou dias em filas de emprego esperando o que elas saibam fazer aparecer. Ensinar a pescar é melhor do que dá o peixe já pescado!
por BRENDA KAROLINE

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